sábado, 23 de abril de 2011

03ª Semana - Ano II / 4º Trimestre - 25/04 a 01/05

A morte do Senhor Jesus

O Senhor Jesus havia falado sobre o lugar de Sua morte. Iria ser em Jerusalém. Tinha anunciado de que maneira deveria morrer: ultrajado, açoitado, crucificado (Lucas  18:32-33). Também  avisou com precisão aos Seus discípulos em que momento deveria deixar a vida: no dia da celebração da Páscoa, prova de que Ele era o verdadeiro Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Tudo aconteceu como havia sido dito. Como nunca cometera pecado, podia subir ao céu sem passar pela morte. Mas, por amor, escolheu morrer a fim de obter o perdão de Deus para nós.

O Senhor Jesus não morreu como os demais executados. Em dado momento, Ele entrou na morte em estado consciente. Inclinou a cabeça e entregou Seu espírito a Deus. Os homens ainda maltrataram pela última vez o Seu corpo. Depois foi colocado no sepulcro, o qual Seus inimigos guardaram com o maior cuidado, selando a pedra da entrada.

Porém o Senhor Jesus saiu vitorioso da morte e Se apresentou vivo aos Seus discípulos. Mais de quinhentas pessoas puderam vê-Lo após Sua ressurreição. Ele lhes mostrou as feridas em Suas mãos, Seus pés e Seu lado. O Senhor Jesus venceu a morte e foi levado ao céu, tal como anunciara. Dessa maneira Deus demonstrou ao mundo inteiro que havia aceito o sacrifício de Jesus Cristo, que agora vive e salva todos os que se aproximam de Deus por meio dEle.

Devocional Boa Semente

Seg. 25/04

Romanos 13 a 16

Ter. 26/04

Marcos 01 a 03

Qua. 27/04

Marcos 04 a 06

Qui. 28/04

Marcos 07 a 09

Sex. 29/04

Marcos 10 a 12

Sab. 30/04

Marcos 13 a 16

Dom. 01/05

Tito 01 a 03

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sábado, 16 de abril de 2011

02ª Semana - Ano II / 4º Trimestre - 18/04 a 24/04

Os dois significados da Páscoa
E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo (Êxodo 12:14).

Quando Deus libertou os israelitas da escravidão do Egito também lhes deu instruções para celebrar a páscoa. Deviam escolher um cordeiro, imolá-lo, colocar o sangue do animal sobre as vigas da porta de cada casa e comer a carne assada no fogo. Deus lhes disse: "Vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito" (Êxodo 12:13). Mais tarde, em memória dessa noite extraordinária, deveriam celebrar a páscoa anualmente, mas com uma diferença: já não precisavam colocar o sangue sobre as portas.

Os que crêem no Senhor Jesus podem aplicar à própria vida essas duas verdades sobre a páscoa. A saída do Egito evoca nossa conversão, quando reconhecemos que o Senhor Jesus deu Seu sangue para nos limpar de todo pecado. Então nos colocamos debaixo de Sua proteção. A conversão é um fato que ocorre uma única vez e não pode se repetir.

Assim como Israel sempre deveria recordar aquela noite, nós também devemos recordar do sangue que o Senhor Jesus derramou por nós. No domingo, quando celebramos a Ceia do Senhor, colocamos em prática a outra parte do ensino sobre a páscoa. Durante essa festa, os israelitas lembravam o sangue posto sobre as vigas das portas das casas de seus antepassados no Egito. Assim também devemos nos lembrar do Senhor dando Sua vida por nós na cruz do Gólgota. Ao fazermos isso, anunciamos "a morte do Senhor, até que venha" (I Coríntios 11:26).

Devocional Boa Semente

Seg. 18/04

I João 01 a 03

Ter. 19/04

I João 04 e 05

Qua. 20/04

II João, III João e Judas

Qui. 21/04

Romanos 01 a 03

Sex. 22/04

Romanos 04 a 06

Sab. 23/04

Romanos 07 a 09

Dom. 24/04

Romanos 10 a 12

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sábado, 9 de abril de 2011

01ª Semana - Ano II / 4º Trimestre - 11/04 a 17/04

Páscoa, o livramento da morte

A Páscoa ocupa um lugar central nas Escrituras. No Antigo Testamento a Páscoa fala da libertação do povo de Israel do terrível cativeiro do Egito. Esta bela e dramática história está registrada em Êxodo 12. No Novo Testamento a Páscoa refere-se à morte e ressurreição de Jesus Cristo. Deus tirou o seu povo do Egito com mão forte e poderosa através do sangue do Cordeiro. Deus nos tirou do cativeiro do pecado pelo sangue de Jesus. A morte do cordeiro na páscoa judaica era um tipo da morte de Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Algumas lições podem ser destacadas para o nosso ensino:

1. O livramento da morte depende da morte do Cordeiro (Ex 12.4-6) - Quando a Páscoa foi instituída, Deus ordenou a Moisés que cada família se reunisse para matar o cordeiro e aspergir as ombreiras da porta com o sangue. O anjo do Senhor passaria naquela noite e vendo o sangue passaria por alto e não feriria de morte o primogênito. Todos os primogênitos do Egito morreram naquela noite, exceto aqueles que estavam debaixo do abrigo do sangue do Cordeiro. Não foi a vida do cordeiro, mas sua morte que trouxe livramento para os israelitas. Assim, também, somos libertos da morte pela morte de Cristo. Ele morreu a nossa morte. Ele é o nosso cordeiro pascal.

2. O livramento da morte depende de estar debaixo do abrigo do sangue (Ex 12.7,13,14) - A libertação da morte dependeu não apenas da morte do cordeiro, mas também, do seu sangue aspergido nas ombreiras das portas. Precisamos estar debaixo do sangue de Cristo para sermos salvos. Não há remissão de pecados sem derramamento de sangue. Não é o sangue de um cordeiro que pode nos purificar do pecado, mas apenas o sangue do Cordeiro sem defeito, o sangue de Cristo. Por ele somos remidos, comprados, purificados e justificados.

3. Os que foram libertos pelo sangue precisam se alimentar do Cordeiro (Ex 12.8-12) - Aqueles que foram salvos pelo sangue alimentaram-se do cordeiro. Reunidos em famílias os israelitas se fortaleceram para a caminhada, comendo a carne do cordeiro com ervas amargas. Aqueles que são salvos pelo sangue de Cristo, precisam se alimentar de Cristo. Ele é o pão vivo que desceu do céu. Ele é o alimento para a nossa alma. A Páscoa judaica foi substituída pela Ceia do Senhor. O pão simboliza o corpo de Cristo e o vinho o seu sangue. Devemos nos alimentar do corpo e do sangue do Senhor. O pão e o vinho não se transubstanciam em corpo de Cristo como ensina o dogma romano nem Cristo está presente fisicamente neles, como pensava Lutero. Cristo está presente na Ceia espiritualmente e dele nos alimentamos espiritualmente.

4. Os que celebram a Páscoa do Senhor precisam lançar fora todo o fermento da maldade (Ex 12.15-20) - Durante a celebração da Páscoa judaica, os israelitas não podiam ter nenhuma espécie de fermento em casa nem comer pão levedado. O fermento é um símbolo da contaminação do pecado. Precisamos examinar a nós mesmos antes de comermos o pão e bebermos o cálice. O propósito do auto-exame não é para fugirmos da Ceia por causa do pecado, mas fugirmos do pecado por causa da Ceia. Não podemos participar dignamente da Ceia do Senhor agasalhando pecado no coração. Não podemos participar da Ceia dignamente hospedando no coração qualquer sentimento de hostilidade ou rancor pelos irmãos. A igreja precisa ser uma comunidade de santidade, amor e perdão, antes de ser uma comunidade de celebração.

Rev. Hernandes Dias Lopes

Seg. 11/04

João 01 a 03

Ter. 12/04

João 04 a 06

Qua. 13/04

João 07 a 09

Qui. 14/04

João 10 a 12

Sex. 15/04

João 13 a 15

Sab. 16/04

João 16 a 18

Dom. 17/04

João 19 a 21

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

13ª Semana - Ano II / 3º Trimestre - 04/04 a 10/04

O meu "caça de combate" e a minha Salvação!

Quem, assim como eu, foi criança na década de 80, deve se lembrar de como os brinquedos eram caros. Havia pouca concorrência e uma só marca praticamente dominava o mercado de brinquedos (naquela  época  não  existiam as famosas "lojinhas de 1,99" que fazem a alegria da molecada de hoje). Portanto, nossos pais deixavam para comprar aquele tão sonhado brinquedo (sonho para nós e pesadelo para eles) só no final do ano, com o salário extra de Natal.

Com a Graça de DEUS, meus pais sempre proporcionaram a mim e ao meu irmão tudo o que precisávamos. Nunca nos faltou nada e eles sempre se esforçavam para nos dar tudo o que queríamos, porém havia uma condição: precisávamos fazer por merecer!

Lembro-me de um ano em que foi lançado o "super caça-bombardeiro comandos em ação", um avião de guerra grande e cheio de detalhes que enlouqueciam a molecada da época. Só para você ter uma noção do que eu estou falando,  ele baixava os trens de pouso, abria as asas, tinha espaço para dois bonecos no cockpit e assentos ejetáveis com pára-quedas. Só faltava voar de verdade! Mas o preço, este estava nas alturas!

Eu fiquei vidrado naquele brinquedo. Sabia que era muito caro, mas não custava nada tentar e, como toda criança, usei da tática infalível de pedir primeiro para a minha mãe para que ela depois convencesse o meu pai. E não é que funcionou! Meu pai disse que no Natal me daria de presente o tal avião. Puxa, fiquei tão feliz que me lembro até hoje da sensação que senti, porém havia uma condição: eu teria que passar de ano.

Confesso que as minhas notas não estavam lá estas coisas naquele ano. Eu tinha a promessa de meus pais e sabia que eles não mentiriam para mim, então tinha certeza que ganharia o presente, porém havia um condicional, algo que dependia só de mim. Eu tinha que fazer a minha parte do trato.

O primeiro bimestre fui bem mal, o que significa que eu não iria ganhar o presente no final daquele ano. No segundo bimestre eu me esforcei, recuperei as notas e agora o presente era meu. No terceiro bimestre dei aquela relaxada e o meu boletim parecia mais o programa do "Datena": todo vermelho. Resultado? Perdi o presente! Chegou o quarto e último bimestre. Agora era tudo ou nada! O presente já esteve em minhas mãos, mas deixei escapar. Precisava recuperar as notas e fazer por merecer o presente. Dependia só de mim! Estudei que nem um louco, tentando fazer tudo aquilo que durante os bimestres passados não tinha feito (só de lembrar já fico cansado). Recuperei algumas notas, mas de português não teve jeito e fiquei para recuperação (acho que a "profe" não ia muito com a minha cara!).

O meu "super caça-bombardeiro comandos em ação" parecia que não ia decolar. Estava por um fio. Começou a recuperação e lá estava eu indo à escola e estudando, enquanto a maioria da sala estava curtindo as férias e com seus brinquedos garantidos. Pensa em alguém que estudou que nem gente grande! Pois bem, este fui eu. Até porque, além de correr o risco de não ganhar o meu tão sonhado avião de guerra, ainda teria que encarar uns, digamos, corretivos de meus pais.

Depois de muito estudar (e de muita oração também), consegui recuperar a minha nota e passei de ano. Ufa! Agora estava livre do castigo e tinha garantido o meu tão suado presente. Como brinquei com aquele avião (tenho-o até hoje)! Valeu todo o meu esforço, eu fiz por merecer!

Você sabia que DEUS também nos prometeu um grande presente para quando chegarmos ao fim de nossa carreira nesta vida (I João 5.11, Tito 1.2)? E você sabia que este presente também custou muito caro para DEUS, mas nos é concedido de graça e que não há nada que possamos fazer para merecê-lo (João 3.16, Efésios 2.8)? E que ele pode ser seu hoje mesmo, pela misericórdia de DEUS (Atos 16.31)? E que uma vez concedido, jamais será tomado de ti (João 6.35 e 37)? Estou falando do maior presente que uma pessoa pode receber. A Salvação!

Diferentemente do meu presente de Natal, o presente que DEUS nos oferece não está condicionado a algo que temos que fazer ou deixar de fazer. Não depende de nós, mas única e exclusivamente dELE. A nós cabe apenas recebê-la com o coração humilde e grato, crendo nAquele que nos ofereceu tamanha Graça (Marcos 16.16).

Outro fato importante é que este presente de DEUS é para todo o sempre. Uma vez presenteado com a Graça da Salvação, nos jamais a perderemos (João 6.35 e 37). Quantos não passam toda a vida preocupados em perder a sua Salvação ao invés de descansar nAquele que a prometeu. DEUS não é homem para que minta (Hebreus 6.18, Números 23.19)! A Salvação é eterna, portanto para sempre!

Muitos estão lutando com a sua salvação como eu lutei pelo meu "caça de combate" naquele já longínquo ano da década de 80. Lutando com as próprias forças para escapar do castigo e manter garantido o seu presente - ora perdendo-o, ora recuperando-o. Mas com DEUS não funciona assim, e da mesma forma que não há nada que possamos fazer para merecer a Salvação, uma vez salvos não há nada que possa nos fazer perdê-la, pois DEUS, em sua infinita misericórdia, decidiu por nos salvar (João 17.12).

Quem tem medo de perder a sua salvação é porque ainda não foi salvo. Ele escolheu a nós e não nós a ELE (João 15.16). Isto é Graça, ou seja, o favor imerecido de DEUS! Basta-nos crê e descansar!

No Amor de Cristo Jesus,

Doni Augusto

Seg. 04/04

Apocalipse 07 a 09

Ter. 05/04

Apocalipse 10 a 12

Qua. 06/04

Apocalipse 13 e 14

Qui. 07/04

Apocalipse 15 e 16

Sex. 08/04

Apocalipse 17 e 18

Sab. 09/04

Apocalipse 19 e 20

Dom. 10/04

Apocalipse 21 e 22

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George Whitefield orava sobre cada linha que lia da Bíblia. George Müller leu a Bíblia 200 vezes e mais da metade fez isso de joelhos, chorando sobre ela. Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!