terça-feira, 9 de outubro de 2012

04ª e 05ª Semana - Ano IV / 2º Trimestre - 08/10 a 21/10

Bíblia: um livro só para crianças

"Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar... Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz... E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura... E disse (Jesus): Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus." (Gn 3.15; Is 9.6; Lc 2.12; Mt 18.3)

Criança. Está no centro da Bíblia! No jardim a Trindade nos prometeu a Criança!

O Antigo Testamento conta como Deus formou e conduziu um povo que a Criança, nascendo de mulher, pelo poder do Altíssimo, fosse trazida para a história, a fim de abençoar a humanidade.

O Novo Testamento conta como a Trindade formou e conduz o povo que leva a Criança a toda a humanidade para abençoar a nossa história, fazendo-a terminar em salvação.

E a Criança, que cresceu em graça e sabedoria, diante de Deus e dos homens, portanto, sem perder a "criancitude", disse que quem quiser viver sob o reinado dos céus tem de se tornar criança.

Criança é a fase do ser humano onde o Pai é tudo, sabe de tudo e pode tudo. Criança confia no Pai, e não tem medo da vida, porque o Pai pode tudo. Criança usa a sabedoria do Pai, e não tem medo do desconhecido, porque o Pai sabe tudo, de tudo. Criança usa o discernimento do Pai, e sempre sabe o que é certo e o que é errado, porque o Pai discerne tudo. Criança desfruta do sustento do Pai, e não tem medo do infortúnio, porque o Pai tem tudo.

Criança ama o Pai com tudo. Criança obedece ao Pai em tudo. Criança depende do Pai em tudo e para tudo. Criança descansa no Pai.

Criança, nos braços do Pai, está salva; é segura; se gosta, porque se sente amada; e é feliz!

O Deus Filho se fez criança para que todo o ser humano criança se deixe fazer.

O Filho se fez criança para nos mostrar o Pai. O Pai que é tudo e, tudo, a nós, em nós, e, para nós, quer, e graças ao Filho, o pode ser.

A Igreja é a parte da humanidade que, por meio do Filho, foi adotada pelo Pai, e habitada pelo Espírito; recuperando, assim, a "criancitude".  A Igreja é a parte da humanidade que sabe que ser adulto é ser criança que cresceu em graça e sabedoria, diante de Deus e dos homens.

A Igreja proclama: O Pai nos mandou o Filho, o Filho nos leva de novo ao Pai e o Espírito nos faz nascer de novo, e faz, de nós, filhos, nos faz crianças de novo, crianças como todo ser humano deveria ser.

A Igreja convida: vem ser criança com a gente!

A Bíblia é o livro cujo centro é a Criança! A Bíblia é o livro da Criança, para que crianças voltemos a ser... E para sempre.

A Bíblia é livro para crianças!

Ariovaldo Ramos

Seg. 08/10

Lucas 01 a 03

Ter. 09/10

Lucas 04 a 06

Qua. 10/10

Lucas 07 a 09

Qui. 11/10

Lucas 10 a 12

Sex. 12/10

Lucas 13 a 16

Sab. 13/10

Lucas 17 a 20

Dom. 14/10

Lucas 21 a 24


Seg. 15/10

Atos 01 a 03

Ter. 16/10

Atos 04 a 06

Qua. 17/10

Atos 07 a 09

Qui. 18/10

Atos 10 a 12

Sex. 19/10

Atos 13 a 15

Sab. 20/10

Atos 16 a 19

Dom. 21/10

Atos 20 a 23

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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

02ª e 03ª Semana - Ano IV / 2º Trimestre - 24/09 a 07/10

Por que eu deveria derramar lágrimas?

Não sou uma pessoa que chora com naturalidade e, em geral, consideram-me forte. Fui educado na Rugby School, uma daquelas famosas escolas "públicas" em que se aprende a filosofia da casca grossa, isto é, não se deve demonstrar qualquer emoção.

Porém, li os evangelhos e descobri neles o registro de que Jesus, nosso Senhor, chorou em público duas vezes: uma por causa da falta de arrependimento da cidade de Jerusalém (Lc 19.41) e outra por causa do sepultamento de Lázaro (Jo 11.35).

Deste modo, se Jesus chorou, seus discípulos presumivelmente poderiam fazê-lo.

Mas por que eu deveria derramar lágrimas? Não estava diante da falta de arrependimento nem da morte. Estaria eu afundado na autocomiseração, sob a perspectiva de uma lenta recuperação? Estaria lamentando minha queda e fratura? Estaria vislumbrando ali o fim do meu ministério? Não, na verdade eu não tive tempo de colocar meus pensamentos em ordem.

Tive uma experiência semelhante de lamento com meu amigo John Wyatt, que é professor de ética e perinatologia no hospital-escola da Universidade de Londres, e que se tornou famoso por defender a inviolabilidade da vida humana em debates públicos sobre aborto e eutanásia.

Quando ele me visitou no hospital, compartilhamos nossas experiências de fragilidade e dependência e ambos chegamos às lágrimas. Eis a forma como ele descreveu essa situação:

"Nos primeiros dias depois da cirurgia, John Stott foi acometido por episódios de desorientação e por distintas e alarmantes alucinações visuais. Além disso, havia a inevitável humilhação de receber os cuidados da enfermagem, e a preocupação com o futuro. Enquanto estávamos no hospital, conversando e compartilhando, lembrei-me da minha própria experiência de doença e caos, alguns anos antes. Lembro-me que estávamos em lágrimas, dominados por um poderoso sentimento comum de vulnerabilidade e debilidade humana. Foi uma experiência dolorosa, mas libertadora".

A seguir a segunda e semelhante experiência, dessa vez com a contribuição de Sheila Moore, minha fisioterapeuta e amiga:

"Foi logo após o retorno para casa, depois de sua convalescença. Stott havia acabado de voltar para descansar em uma cadeira, quando, de repente, estremeceu e suspirou profundamente. Fui ver se ele se sentia mal e percebi que as lágrimas fluíam livremente. Ele estava vivenciando uma arrebatadora liberação de toda a carga emocional e dos desafios dos eventos recentes, que ele havia pacientemente suportado sendo "um paciente". Não há palavras a serem ditas durante uma experiência tão profunda - somente uma empatia e uma confortante mão firme em seu ombro. Pouco a pouco, enquanto a emoção cedia, assegurei a ele que não se tratava de uma experiência incomum em tais circunstâncias, e que as lágrimas são um alívio e uma forma de cura muito valiosa".

Essa experiência completamente "inusitada" aconteceu repentinamente; foi uma surpresa que causou certo choque e dor emocional. Racionalizar tais experiências talvez seja difícil, especialmente para homens, que tendem a vê-las como uma humilhação. Porém, se encaradas com honestidade, podem ser um alívio maravilhoso. É muito valioso encarar aqueles momentos como uma preparação dada por Deus para as mudanças que se encontrariam à frente, e como um presente especial da parte dele.

John Stott [O discípulo Radical]

Seg. 24/09

I João 01 a 03

Ter. 25/09

I João 04 e 05 / II João

Qua. 26/09

III João / Judas

Qui. 27/09

Romanos 01 a 03

Sex. 28/09

Romanos 04 a 06

Sab. 29/09

Romanos 07 a 09

Dom. 30/09

Romanos 10 a 12


Seg. 01/10

Romanos 13 a 16

Ter. 02/10

Marcos 01 a 03

Qua. 03/10

Marcos 04 a 06

Qui. 04/10

Marcos 07 a 09

Sex. 05/10

Marcos 10 a 12

Sab. 06/10

Marcos 13 a 16

Dom. 07/10

Tito 01 a 03

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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

13ª Semana - Ano IV / 1º Trimestre e 01ª Semana - Ano IV / 2º Trimestre - 10/09 a 23/09

Amar os Inimigos

"Não devemos confundir o significado do amor com desabafo sentimental; o amor é algo de mais profundo do que verbosidade emocional. Talvez o idioma grego nos possa esclarecer sobre este ponto. Há no Novo Testamento grego três palavras que definem o amor. A palavra eros traduz uma espécie de amor estético ou romântico. Nos diálogos de Platão, eros significa um anseio de alma dirigido à esfera divina. A segunda palavra é philia, amor recíproco e afeição íntima, ou amizade entre amigos. Amamos aqueles de quem gostamos e amamos porque somos amados. A terceira palavra é agape, boa vontade compreensiva e criadora, redentora para todos os homens. Amor transbordante, que nada espera em troca, agape é o amor de Deus agindo no coração do homem. A esse nível, não amamos os homens porque gostamos deles, nem porque os seus caminhos nos atraem, nem mesmo porque possuem qualquer centelha divina; amamo-los porque Deus os ama. Nesta medida, amamos a pessoa que pratica a má ação, embora detestemos a ação que ela praticou. Podemos compreender agora o que Jesus pretendia quando disse: ?Amai os vossos inimigos?. Devíamos sentir-nos felizes por ele não ter dito ?Gostai dos vossos inimigos?. É quase impossível gostar de certas pessoas; ?gostar? é uma palavra sentimental e afetuosa. Como podemos sentir afeição por alguém cujo intento confessado é esmagar-nos ou colocar inúmeros e perigosos obstáculos em nosso caminho? Como podemos gostar de quem ameaça nossos filhos ou assalta as nossas casas? É completamente impossível. Jesus reconhecia, porém, que o amar era mais do que o gostar. Quando Jesus nos convida a amar os nossos inimigos, não é ao eros nem à philia que se refere, mas ao agape, compreensiva e fecunda boa vontade redentora para com todos os homens. Só quando seguimos esse caminho e correspondemos a este tipo de amor, ficamos aptos a ser filhos de nosso Pai que está nos céus."

Martin Luther King
"Força para Amar", Livraria Morais Editora, Lisboa, 1966

Seg. 10/09

Apocalipse 01 a 03

Ter. 11/09

Apocalipse 04 a 06

Qua. 12/09

Apocalipse 07 a 09

Qui. 13/09

Apocalipse 10 a 12

Sex. 14/09

Apocalipse 13 a 15

Sab. 15/09

Apocalipse 16 a 18

Dom. 16/09

Apocalipse 19 a 22


Seg. 17/09

João 01 a 03

Ter. 18/09

João 04 a 06

Qua. 19/09

João 07 a 09

Qui. 20/09

João 10 a 12

Sex. 21/09

João 13 a 15

Sab. 22/09

João 16 a 18

Dom. 23/09

João 19 a 21

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domingo, 26 de agosto de 2012

11ª e 12ª Semana - Ano IV / 1º Trimestre - 27/08 a 09/09

É proibido sofrer!

"É proibido sofrer!" Esta é a mensagem que vemos sendo anunciada em quase todos os lugares. Talvez nem sempre dita assim tão explícita, mas percebemos suas variações quando também se diz: "pare de sofrer!", "tenha uma vida vitoriosa!", "Você nasceu para ser cabeça e não cauda!", "decrete e profetize sua vitória!", "tome posse pela fé!" e tantas outras ordens e palavras que, na cabeça de muita gente, vira uma espécie de anestésico contra as dores que os problemas da vida provocam na gente.

A sociedade atual se esconde do sofrimento e o nega porque ele desmascara nossas fragilidades. A questão é que a ferida continua aberta, a infecção vai se alastrando cada vez mais, a doença emocional vai se enraizando, vai matando lentamente, mas seus efeitos são maquiados pela não sensação de dor. Se esquecem que o próprio sofrimento pode ser uma bênção, pois ele nos avisa sobre a necessidade de que algo deve ser feito.

Embora haja fundamento bíblico para nos dizermos mais do que vencedores por meio de Jesus, esta palavra "vencedores" não segue o modelo e o padrão moderno de entendimento do que seja vencedor segundo a ganância dos homens. O perfil do vencedor moderno é aquele que até pode passar por alguma dificuldade, mas consegue tudo o que quer. Sempre vence as dificuldades virando o jogo com palavras mágicas. Nunca demonstra em público suas fraquezas. Este é o vencedor das externalidades, da futileza, do terno Armani, da bolsa Louis Vuitton, do carro de luxo, de ter dinheiro, poder e influência sobre a vida das pessoas. É o que se faz vencedor pela força bruta, é o indestrutível. Infelizmente, este tipo de vencedor é anunciado adoecida e insistentemente em muitos púlpitos. Quem não se enquadra nesse padrão é rapidamente chamado de "sem fé", amaldiçoado, fraco ou derrotado.

Já, o Vencedor, segundo o Evangelho, é aquele que também sofre, também passa por algum tipo de privação, pode até vencer de alguma forma material, mas sabe discernir entre o momento de rir e o de chorar. Aprende a viver cada um destes momentos reconhecendo que há um Deus que não somente assiste, mas participa com a gente, ao nosso lado, de cada riso ou lágrima e usa essas coisas também como ensino e crescimento para cada um de nós.

Perder ou ganhar, ser fraco ou forte, no entendimento bíblico, não depende do troféu humano, das honrarias, homenagens, recompensas e reconhecimentos que se recebe em vida.

Vencer não tem a ver necessariamente com possuir bens ou ser curado de uma doença terminal. Estas coisas também, mas elas não tratam da essência. Estão na superfície de uma vida muito mais profunda, muito além de ter ou não os seus sonhos e pedidos realizados.

Aqueles que vencem ou venceram, nas Escrituras, perderam o mundo para ganhar a Vida. Alguns foram perseguidos, torturados, mortos, tiveram seus bens espoliados, famílias separadas. A maioria não foi nenhum exemplo de sucesso de empreendedorismo, de força de vontade ou estabilidade emocional. Passaram fome, fugiram, tiveram medo, alguns desistiram ou abandonaram seus projetos e chamados missionários, antes do tempo. Tiveram crises existenciais, ficaram deprimidos, se sentiram enfraquecidos, desejaram morrer mas foram salvos e reencaminhados não por suas próprias forças, mas pela Graça infinita, teimosa e amorosa de Deus. O verdadeiro vencedor é aquele que vence não por ele mesmo, mas vencido, vence em Deus.

O vencedor, segundo as Escrituras, sabe que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, mas nem por isso deixa de se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram. Vive cada sentimento de forma verdadeira, sem máscaras e consciente.

Nesta vida ainda vamos perder e achar muitas coisas, muitas vezes. Alguns sonhos pessoais jamais serão alcançados, outros virão como que presentes de Deus para nossas mãos. Não se permita ser julgado pelos outros ou pela própria consciência por causa do que você ganha ou deixa de ganhar. O importante é, como diria nosso irmão Paulo, o apóstolo: "quer vivamos ou morramos, somos do Senhor." (Romanos 14.8). Em outras palavras, desta vez, ditas por Jó "o Senhor deu, o Senhor tirou, bendito seja o seu nome." (Jó 1.21).

O sofrimento em si não nos torna derrotados. Podemos, sim, aprender e sermos aperfeiçoados por causa dele. O rótulo é sempre algo imposto de fora pra dentro. Nem sempre expressa uma realidade. Não se auto impute um desmerecimento ou supervalorização falsos. O verdadeiro vencedor aprende a dar nomes às suas responsabilidades, projeta sua esperança não nas coisas que se veem, mas naquelas que são eternas. Assume seus erros, mas também consegue se alegrar com cada pequenino passo em direção à Vida. Sabe perdoar e também pedir perdão. O sofrimento dói, mas nos amadurece, nos ensina a reconhecer o que de fato podemos chamar de vitória.

O Deus que venceu por todos te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!

Pablo Massolar

Seg. 27/08

Filipenses 01 a 04

Ter. 28/08

Efésios 01 a 03

Qua. 29/08

Efésios 04 a 06

Qui. 30/08

Colossenses 01 a 04

Sex. 31/08

Filemom

Sab. 01/09

Hebreus 01 a 03

Dom. 02/09

Hebreus 04 a 06


Seg. 03/09

Hebreus 07 a 09

Ter. 04/09

Hebreus 10 a 13

Qua. 05/09

Tiago 01 a 03

Qui. 06/09

Tiago 04 e 05

Sex. 07/09

I Pedro 01 a 03

Sab. 08/09

I Pedro 04 e 05

Dom. 09/09

II Pedro 01 a 03

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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

09ª e 10ª Semana - Ano IV / 1º Trimestre - 13/08 a 26/08

Oração no lugar do olho por olho

Em troca da minha amizade eles me acusam, mas eu permaneço em oração. (Sl 109.4.)

A vontade de atirar pedras em quem nos atiram pedras é enorme. A vontade de pagar o mal com outro mal é enorme. A vontade de adotar a política do "olho por olho, dente por dente" é enorme. Mas nem sempre essa é a melhor estratégia.

O salmista usou um recurso oposto ao da vingança: "Em troca da minha amizade eles me acusam, mas eu permaneço em oração" (Sl 109.4).

É claro que a injustiça tem de ser punida. Mas a vingança não pertence ao homem, e sim a Deus. Naturalmente o salmista conhecia e respeitava por aquela palavra de Deus que aparece no cântico de Moisés: "A mim pertence a vingança e a retribuição. No devido tempo os pés deles [dos inimigos] escorregarão; o dia da sua desgraça está chegando e o seu próprio destino se apressa sobre eles" (Dt 32.35).

A pessoa prejudicada não deve fazer justiça com as próprias mãos. A medida que ela deve tomar é expor a injustiça recebida a Deus e deixar o problema nas mãos dele. Além de desabafar, o que diminui a intensidade da indignação, o injustiçado entende que tomou as providências cabíveis. Nesse tipo de oração, a súplica pode ser assim: "Ó Senhor, Deus das vinganças, resplandece!" (Sl 94.1). Ou, então, "Ó Senhor, Deus vingador, intervém!" (ou "manifesta-te" ou "mostra a tua ira" ou "aparece"). Essa providência evita ira de menos e ira demais e afasta o círculo vicioso da pena de talião.

Ao permanecer em oração, mesmo quando maltratado, o salmista estava se antecipando ao conselho de Paulo: "Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira" (Rm 12.19).

Retirado de Refeições Diárias com o Sabor dos Salmos (Editora Ultimato, 2006)

Seg. 13/08

II Coríntios 10 a 13

Ter. 14/08

Mateus 01 a 03

Qua. 15/08

Mateus 04 a 06

Qui. 16/08

Mateus 07 a 09

Sex. 17/08

Mateus 10 a 12

Sab. 18/08

Mateus 13 a 15

Dom. 19/08

Mateus 16 a 18


Seg. 20/08

Mateus 19 a 20

Ter. 21/08

Mateus  21 a 23

Qua. 22/08

Mateus 24 a 26

Qui. 23/09

Mateus 27 e 28

Sex. 24/08

I Tessalonicenses 01 a 03

Sab. 25/08

I Tessalonicenses 04 e 05

Dom. 26/08

II Tessalonicenses 01 a 03

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domingo, 29 de julho de 2012

07ª e 08ª Semana - Ano IV / 1º Trimestre - 30/07 a 12/08

Perdi a Fé!

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16)

Às vezes se ouve essa expressão na boca de pessoas que receberam uma educação religiosa e que, ao chegar na juventude, abandonam todos esses princípios.

Muitos até responsabilizam certos religiosos que lhes mostraram uma deplorável imagem do cristianismo. Em algumas ocasiões, dizem isso com um pouco de nostalgia, como se percebessem que deixaram de lado algo importante.

Que fé se pode perder?

Se se trata de uma adesão intelectual ou sentimental, efetivamente se pode renunciar a ela, da mesma forma como se anula um pedido em um restaurante.

Porém o verdadeiro cristão é uma pessoa em quem Deus fez nascer uma profunda convicção. Mais ainda, que passou por um novo nascimento, o qual trouxe a vida eterna.

Deus declara que a vida que Ele concede é a vida eterna. Por definição, essa vida não poderia ser eterna se fosse possível perdê-la ou interrompê-la.

O Senhor Jesus veio ao mundo para nos dar essa vida. Ele mesmo declarou a respeito dos que a receberam: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10:27-28).

"Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho" (1 João 5:11).

Obtemos a vida eterna, a qual ninguém pode nos tirar, por meio do arrependimento e da fé no Senhor Jesus. E essa fé não se pode perder, a menos que ela nunca tenha sido recebida!

Devocional Boa Semente

Seg. 30/07

Atos 25 a 28

Ter. 31/07

Gálatas 01 a 03

Qua. 01/08

Gálatas 04 a 06

Qui. 02/08

I Timóteo 01 a 03

Sex. 03/08

I Timóteo 04 a 06

Sab. 04/08

II Timóteo 01 a 04

Dom. 05/08

I Coríntios 01 a 03


Seg. 06/08

I Coríntios 04 a 06

Ter. 07/08

I Coríntios 07 a 09

Qua. 08/08

I Coríntios 10 a 12

Qui. 09/09

I Coríntios 13 e 16

Sex. 10/08

II Coríntios 01 a 03 

Sab. 11/08

II Coríntios 04 a 06

Dom. 12/08

II Coríntios 07 a 09

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sexta-feira, 13 de julho de 2012

05ª e 06ª Semana - Ano IV / 1º Trimestre - 16/07 a 29/07

Dúvida e temores!

Dize à minha alma: Eu sou a tua salvação. (Salmos 35.3)

Esta agradável oração será a minha súplica de hoje; porém, primeiramente ela deve instruir-me. Davi teve as suas dúvidas. Por que ele haveria de orar: "Dize à minha alma: Eu sou a tua salvação", se não estava experimentando dúvidas e temores? Preciso sentir-me encorajado, porque eu não sou o único crente que se queixa de falta de fé. Se Davi teve dúvidas, não preciso chegar à conclusão de que não sou crente, visto que também tenho dúvidas. Davi não ficou contente enquanto teve dúvidas e temores. Em vez disso, ele se dirigiu imediatamente ao trono de misericórdia para suplicar a segurança que ele valorizava mais do que o ouro. Eu também preciso buscar um senso permanente de minha aceitação no Amado. Não tenho qualquer alegria quando o amor de Cristo não está transbordando em minha alma.

Davi sabia onde poderia obter segurança completa. Ele se dirigiu ao seu Deus através da oração, clamando: "Dize à minha alma: Eu sou a tua salvação". Tenho de permanecer sozinho com Deus, se desejo ter um senso evidente do amor de Jesus. Se minhas orações cessarem, meus olhos da fé se tornarão obscuros. Davi não ficaria satisfeito enquanto a sua segurança não tivesse uma origem divina. "Dize à minha alma". Nada menos do que um testemunho divino na alma satisfará o verdadeiro crente.

Além disso, Davi não poderia descansar, a menos que sua segurança tivesse uma personalidade vívida ao seu redor. "Dize à minha alma: Eu sou a tua salvação". Senhor, ainda que tenhas dito isto para todos os crentes, estas palavras não significam nada, a menos que as digas para mim. Senhor, eu tenho pecado. Nem mesmo ouso pedir-Te, mas dize à minha alma: "Eu sou a tua salvação". Faze-me possuir um indiscutível, infalível e pessoal senso de que eu sou teu e de que tu és meu.

C.H. Spurgeon (1834 - 1892)

Seg. 16/07

Lucas 07 a 09

Ter. 17/07

Lucas 10 a 12

Qua. 18/07

Lucas 13 a 15

Qui. 19/07

Lucas 16 a 18

Sex. 20/07

Lucas 19 a 21

Sab. 21/07

Lucas 22 a 24

Dom. 22/07

Atos 01 a 03


Seg. 23/07

Atos 04 a 06

Ter. 24/07

Atos 07 a 09

Qua. 25/07

Atos 10 a 12

Qui. 26/07

Atos 13 a 15

Sex. 27/07

Atos 16 a 18

Sab. 28/07

Atos 19 a 21

Dom. 29/07

Atos 22 a 24

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George Whitefield orava sobre cada linha que lia da Bíblia. George Müller leu a Bíblia 200 vezes e mais da metade fez isso de joelhos, chorando sobre ela. Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!